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Enterrado corpo de vizinho baleado em prédio de Cabedelo; capitão acusado de atirar segue preso

Na unidade hospitalar ele ainda passou por procedimentos médicos, mas não resistiu após uma parada cardíaca
O corpo do homem atingido com pelo menos três tiros em um prédio residencial de Intermares em Cabedelo no último sábado (31) foi enterrado às 11h deste sábado (7). A vítima foi baleada na parte do térreo do condomínio onde participava de um churrasco com alguns vizinhos. O acusado de atirar é um capitão da Polícia Militar da Paraíba.
No dia em que o crime aconteceu, Valdemir Francisco da Silva Filho, de 41 anos, ainda foi levado para o Hospital de Emergência e Trauma em uma viatura da PM. Na unidade hospitalar ele ainda passou por procedimentos médicos, mas não resistiu após uma parada cardíaca na última terça (3).
Na mesma noite do crime, o capitão acusado pelos disparos foi ouvido na Central de Polícia do Geisel e informou ter problemas mentais. Nenhum laudo médico comprovando tal situação foi entregue à polícia. O acusado segue preso no Centro de Educação da Polícia Militar, no bairro de Mangabeira.
Relembre o caso
Um capitão da Polícia Militar é suspeito de invdadir o espaço onde um vizinho fazia um churrasco e atirar contra ele, na noite deste sábado (31), no bairro de Intermares, em Cabedelo, região metropolitana de João Pessoa.
Testemunhas disseram que o capitão, que está afastado para tratamento de saúde, tinha uma série de desentendimentos com o vizinho, que começaram há cerca de um ano. O motivo seria uma encomenda desse vizinho, que teria sido aberta e encontrada em um dos apartamentos que um zelador toma conta. O capitão teria se envolvido na discussão entre vítima e zelador.
Na noite deste sábado, durante o churrasco, o capitão desceu e disparou cinco vezes contra o rapaz. Ele foi atingido por três tiros e socorrido para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa. O capitão foi detido pela Guarda Municipal de Cabedelo e levado para a Central de Polícia.
Testemunhas, que acompanharam o rapaz até a unidade hospitalar, disseram ao repórter da RTC, Ewerton Correia, que recebiam ameaças de morte por parte do capitão. Eles relataram ainda que o suposto autor dos tiros trabalhava na corregedoria e estava afastado por problemas psicológicos.
Da Redação
Com Portal T5
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