Segundo o jornal "O Globo", Julian Lemos, como é conhecido, já foi alvo de três processos relacionados à Lei Maria da Penha, entre 2013 e 2016, e condenado em primeira instância por estelionato, em 2011.
Ainda conforme o jornal, dois dos três processos ligados à Lei Maria da Penha foram arquivados a pedido da ex-mulher dele e o caso sobre estelionato prescreveu antes de ser analisado pela segunda instância da Justiça. Em todos os casos, diz "O Globo", Lemos nega as acusações.
"[Julian Lemos] é da equipe de transição, mas não terá cargo no governo", declarou Hamilton Mourão nesta terça-feira. Na opinião do vice-presidente eleito, "essa história é antiga".
Julian Lemos atuou na campanha de Jair Bolsonaro no Nordeste e é vice-presidente do PSL, partido do presidente eleito. No mês passado, elegeu-se deputado federal pela Paraíba ao receber 71,8 mil votos (3,61%).
"Isso [denúncias] é fato antigo, é conhecido. Não sei porque só saiu agora. A imprensa como um todo já sabia disso aí há um tempo", avaliou Mourão.
Da Redação
Com G1