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CBTU e Secretaria de Saúde de Cabedelo realizam ação contra IST's/Aids

Ação acontece em frente à Estação Ferroviária de Cabedelo e no interior dos VLTs urbanos.
A Coordenação de Infecções Sexualmente Transmissíveis IST/AIDS da Secretaria de Saúde de Cabedelo em parceria com a CBTU João Pessoa realiza nesta quarta-feira (5), a partir das 9h, uma campanha de conscientização e prevenção contra as IST’s/AIDS. A ação acontece em frente à Estação Ferroviária de Cabedelo e no interior dos VLTs urbanos. Segundo a coordenadora da pasta, Alecsandra Bezerra, a ação integra as atividades alusivas ao Dia Mundial de Luta contra a Aids, comemorado no último dia 1º e que completou 30 anos.
Durante toda a manhã, profissionais de saúde e empregados da CBTU estarão distribuindo panfletos e preservativos e conversando com os passageiros durante as viagens no trecho compreendido entre as estações do Renascer e Cabedelo. Em frente a Estação, será montada uma tenda onde a população terá acesso às informações gerais e específicas sobre as doenças.
“Na ocasião estaremos realizando teste rápido para HIV, sífilis e hepatite B e C, aconselhamento pré e pós testes, distribuição de preservativos e outras atividades”, afirmou Alecsandra Bezerra.
De acordo com dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES), nos últimos dez anos, foram notificados 7.726 casos de HIV/Aids na Paraíba, incluindo adultos, gestantes e crianças. Quanto à mortalidade, a redução foi de 30% durante estes dez anos e nos anos de 2016 e 2017 não houve nenhuma transmissão vertical do HIV, ou seja, a mãe portadora do vírus não passou para a criança durante a gestação, nem no parto, nem na amamentação.

Perfil de pessoas infectadas na Paraíba

Na Paraíba, atualmente, o perfil de casos de HIV/Aids é de heterossexuais (49,9%), de 15 a 39 anos (66,5%) e com escolaridade variada. Segundo a gerente operacional das ISTs/HIV/Aids/Hepatites Virais da SES, Ivoneide Lucena, é preciso reforçar que a Aids tem atingido consideravelmente a população jovem no nosso Estado e no Brasil.
“Isso acontece porque os jovens acreditam que a Aids não mata mais por ter se tornado uma doença crônica e esta é uma visão completamente errada. Não é porque a medicação é gratuita que não devemos nos preocupar, pelo contrário. O HIV não escolhe cor, idade, gênero, nem orientação sexual e ainda mata sim”, observou.


Da Redação
Com Portal Correio
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