A Polícia Federal em Minas Gerais iniciou nesta sexta-feira (21) uma operação para tentar identificar quem estaria financiando a defesa do autor do atentado ocorrido em 6 de setembro, em Juiz de Fora, na Zona da Mata.
Ao jornal O Estado de S. Paulo, o criminalista classificou como “normal” a busca e apreensão feita no seu escritório, em Belo Horizonte. “Ali tem a intimidade de mais de mil pessoas que escolheram o meu escritório, inclusive policiais, promotores. A partir de agora qualquer telefone de advogado no momento que quiser, até dentro do fórum. Isso é um risco para o direito de qualquer pessoa”, afirmou.
Zanone negou a hipótese de ter assumido a causa de graça, em troca da enorme exposição que o caso pode lhe trazer. Ele também afirmou o que já havia dito em depoimento: recebeu R$ 25 mil no primeiro momento de um patrocinador anônimo que desapareceu ao receber o valor total da defesa (R$ 300 veículos de comunicação bancaram viagens da defesa a Campo Grande (MS), onde Adelio está preso segurança máxima.
Da Redação
Com Brasil 247