Há alguns dias ventila-se a possibilidade de ao menos dois, dos 13 que compõem a oposição, se integrarem ao governo.
Com uma bancada maior em número e a certeza de que, dessa forma, dificilmente terá algum projeto reprovado na Assembleia Legislativa, o governador João Azevêdo (PSB) não se mostra empenhado em buscar apoio de adversários na Casa. O socialista disse que não é sua meta correr atrás de ampliar a base.
“Isso é um processo de construção, não acontece do dia para noite e não é uma busca, nem uma meta nossa, pode acontecer naturalmente”, respondeu João ao ser questionado sobre a possibilidade de receber a adesão de algum deputado da oposição.
A bancada do governo tem 23 parlamentares. Contudo, há alguns dias ventila-se a possibilidade de ao menos dois, dos 13 que compõem a oposição, se integrarem ao governo. Manoel Ludgério (PSD) e Caio Roberto (PR) seriam os possíveis novos aliados. Nenhum deles confirma, mas encontros com aliados sinalizam para a chance de mudanças.
Relação entre Poderes
João Azevêdo também disse acreditar que a relação entre os Poderes Executivo e Legislativo seja tranquilo. Obviamente com uma bancada robusta como a que ele tem na Assembleia Legislativa, dificilmente haverá embates entre os dois.
“Espero que o relacionamento seja o mais tranquilo possível. Não espero absolutamente nada diferente dessa relação do Executivo com o Legislativo. Temos sentado com Adriano Galdino (presidente da Casa) e discutido sobre vários assuntos. Espero que seja um ano produtivo tanto para o Executivo quanto para o Legislativo”, finalizou.
Da Redação
Com informações de Henrique Lima, da rádio 98 FM/Correio Sat