Secretaria informou que Bruna tinha “hipótese diagnóstica de lúpus eritematoso sistêmico” e que “compareceu ao serviço de referência para tomar ‘imunoglobulina antivaricela zoster’.
A Secretaria de Estado da Saúde descartou que o medicamento para imunização tomado por Bruna dos Santos de Oliveira, nora da vice-prefeita de Vieirópolis, no Sertão da Paraíba, tenha provocado a morte da jovem grávida. Ela morreu na madrugada desta quinta-feira (7), em João Pessoa.
Bruna era esposa de Marquinhos, filho da vice-prefeita de Vieirópolis, Katia Maria Pinto de Oliveira, e do ex-prefeito Marcos Oliveira. Ela passou mal e foi socorrida para um hospital na Capital, não resistiu e morreu.
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde informou ao ClickPB, Bruna tinha “hipótese diagnóstica de lúpus eritematoso sistêmico” e que “no dia 28 de janeiro compareceu ao serviço de referência com prescrição médica para tomar ‘imunoglobulina antivaricela zoster’, pois estava tendo contato com varicela (catapora). A paciente já tinha doença de base.”
O órgão explicou ainda que não existem “eventos adversos graves causados pela administração de imunoglobulina antivaricela", descartando, assim, que a morte de Bruna tenha relação com o medicamento.
Decreto de luto
A prefeitura e a Câmara Municipal de Vieirópolis emitiram notas decretando luto oficial de três dias na cidade em decorrência do falecimento da jovem. Os detalhes sobre o velório e o sepultamento ainda não foram divulgados pela família dela.
A família
O ClickPB entrou em contato com a secretária de Administração de Vieirópolis, tia do esposo de Bruna, mas a família preferiu não comentar sobre a causa da morte da jovem. Francisca Magna informou apenas que a gestante estava na Capital, onde morava, quando o fato aconteceu.
Da Redação
Com Click PB