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OPERAÇÃO XEQUE-MATE: citado em relatório, Cássio Cunha Lima presta depoimento à Polícia Federal

Foto: diálogo do ex-senador Cássio Cunha Lima que aparece em relatório da Polícia Federal
O ex-senador Cássio Cunha Lima (PSDB) concedeu depoimento à Polícia Federal no âmbito da Operação Xeque-Mate, que investiga um esquema de corrupção na administração municipal de Cabedelo. O tucano foi citado em um relatório no âmbito da investigação, que mostrou conversas entre ele, o empresário Roberto Santiago e o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), Fernando Catão.
O conteúdo do depoimento ainda está sob sigilo, mas a informação sobre o depoimento foi confirmada pela reportagem do Polêmica Paraíba. A reportagem questionou o senador Cássio Cunha Lima às 17h desta quarta-feira (12), mas até o fechamento da reportagem, às 19h30, ele não havia se pronunciado sobre o assunto.
Apesar de ter sido ouvido, o ex-senador não consta na lista dos investigados.
No relatório divulgado em outubro do ano passado,  a conversa entre Cássio e o empresário Roberto Santiago, feita através de aplicativo de mensagens, teria o objetivo de influenciar o conselheiro Fernando Catão, que é tio de Cássio, na decisão de barrar a construção de um shopping em Cabedelo.
O desembargador João Benedito explicou, na época, que não existem indícios de que o ex-senador Cássio teria se utilizado do cargo de senador para exercer tal influência.
Operação Xeque-Mate
A operação Xeque-Mate teve início com uma investigação sobre a compra do mandato do ex-prefeito da cidade, Luceninha. Deflagrada em 2018, a investigação já levou para a prisão o ex-prefeito da cidade, Leto Viana, o empresário Roberto Santiago, além de vereadores do município, do comunicador Fabiano Gomes e servidores da prefeitura.
O empresário Roberto Santiago e o prefeito Leto Viana seguem presos cautelarmente.
A operação Xeque-Mate também levou à renúncia de Leto Viana do cargo de prefeito, o que provocou a convocação de novas eleições em Cabedelo.
Atualização:
Às 20h, o senador Cássio respondeu à solicitação da reportagem e afirmou que não é investigado na operação, conforme foi noticiado no texto.
Da Redação
Com Polêmica Paraíba
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