Ainda conforme a publicação, dos 12, se manifestaram contrários ao texto os deputados Frei Anastácio (PT), Gervásio Maia (PSB) e Wellington Roberto (PR).
Já os deputados Aguinaldo Ribeiro (PR), Edna Henriques (PSDB), Pedro Cunha Lima (PSDB) e Wilson Santiago (PTB) estão entre os que não quiseram responder à reportagem qual posicionamento terão na hora da votação.
Os outros dois deputados federais, Hugo Motta (PRB) e Damião Feliciano (PDT) estão no rol do s indecisos.
ENTENDA
O governo Jair Bolsonaro entregou sua proposta pessoalmente ao Congresso no dia 20 de fevereiro. A proposta recebeu o aval da CCJ, primeira etapa da tramitação, dois meses depois. Na Comissão Especial, a aprovação veio no dia 04 de julho por 36 votos a 13.
O ‘Estado’ questionou como os deputados votariam em relação ao texto que foi aprovado na Comissão Especial, a partir das modificações feitas pelo deputado Samuel Moreira (PSDB-SP). Aos que disseram que eram contrários à proposta da maneira como foi aprovada, a reportagem questionou se mudariam o voto caso houvesse alterações no texto.
Entre os principais pontos da reforma de Bolsonaro estão a fixação de idade mínima de 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres), com a exigência de, no mínimo, 20 anos de contribuição. A reforma atinge a todas as categorias, com exceção dos militares (incluindo PMs e bombeiros) e os servidores estaduais e municipais.
Da Redação
Com PB Agora