Porém, nem todos estão de acordo, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) se posicionou contra. Enquanto isso, o governo promete para breve a redução do PIS/Cofins sobre o diesel. Contudo, isso não desmobilizou a classe.
“Reconhecemos o valor dos caminhoneiros para a economia, apelamos para eles que não façam greve, que todos nós vamos perder”, apelou Bolsonaro.
A coisa complicou, quando a Petrobras anunciou um reajuste de 5% no preço da gasolina e de 4,4% no diesel, que atinge diretamente a classe grevista.
Também está a favor da greve dos caminhoneiros, a Associação Nacional de Transporte do Brasil (ANTB). José Roberto Stringascida, presidente da entidade, disse que existe a necessidade de controlar os preços dos combustíveis.
“O reajuste no preço precisa ser no mínimo a cada seis meses. O ajuste semanal torna impossível o trabalho dos caminhoneiros”.
Da Redação
Com POLÊMICA PB
Créditos: JORNAL CONTABIL