Patrícia Roberta foi morta no domingo, 25 de abril, mas seu corpo só foi encontrado dois dias depois, quando os pais dela vieram de Caruaru onde moram procurar pela moça, que não dava notícias desde o meio-dia do domingo. No apartamento onde ela ficou hospedada, não encontraram ninguém. Um vizinho informou que tinha visto Jonathan deixando o local de madrugada transportando um tambor de lixo em um carrinho de mão. Os dois discutiram e Jonathan voltou ao prédio para pegar a motocicleta, onde colocou um volume parecido com um corpo e saiu em alta velocidade. Seu trajeto foi registrado por câmeras de segurança da área e com isso a polícia conseguiu localizar a área onde o cadáver estava enterrado. Era um terreno por trás de um condomínio no Novo Geisel.
Naquela mesma noite Jonathan foi preso em ação conjunta da Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiro na casa de um amigo, Marcos Mendes dos Santos, de 23 anos, em Mangabeira. Ele cumpriu um período de quarentena na Central de Polícia e depois foi encaminhado ao Presídio do Róger onde permanece aguardando o julgamento.
As acusações que pesam sobre Jonathan são feminicídio e ocultação de cadáver. Como o processo corre em segredo de Justiça, a acusação contra Ivyna ainda é desconhecida.
Da Redação
Com Parlamento PB