A mulher caiu dentro de um apartamento localizado no primeiro andar e foi socorrida por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital Geral do Estado. Ela chegou à unidade consciente e prestou um depoimento preliminar no posto policial do local, onde foi registrada a ocorrência.
A babá acusou a patroa de cárcere privado e informou que “para escapar foi necessário pular do terceiro andar do prédio”, afirma a PM, por meio de nota.
De acordo com a 9ª Delegacia Territorial (DT/Boca do Rio), a funcionária começou a trabalhar no local há oito dias, mas havia comunicado para a patroa que deixaria o emprego. Aos policiais, ela relatou ter sofrido agressões e ter sido confinada em um cômodo da casa.
A jovem também afirmou que obteve o seu celular retido pela patroa, impossibilitando que ela se comunicasse para comentar o ocorrido. Após o pulo, a mulher foi socorrida por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital Geral do Estado.
Informações preliminares apontam que a babá tem 25 anos e sofreu fraturas e hematomas após se jogar do prédio. Ela é natural da cidade de Itanagra, no litoral norte baiano, e trabalhava no residencial como empregada doméstica e babá de três crianças.
Os envolvidos foram encaminhados, em seguida, para a Delegacia Especializada de Repressão a Crime contra Criança e Adolescente (Derca) para o registro da ocorrência. A 9ª DT irá investigar o caso e informou que mais detalhes não estão sendo divulgados para não prejudicar as investigações.
Créditos: Polêmica Paraíba