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Puxado por guindaste, avião que caiu com Marília Mendonça será tirado de área rural e levado para aeroporto


 O avião bimotor que caiu com a cantora Marília Mendonça e outras quatro pessoas será retirado do local da queda, na zona rural de Caratinga (MG), e levado para o aeroporto de Caratinga, onde deveria ter pousado, já no município de Ubaporanga (MG). Os trabalhos começaram por volta das 9h e até a última atualização desta reportagem ainda não haviam terminado.

Na operação, é usado um guindaste para içar o avião. No início, a equipe encontrou dificuldades, mas ele já foi puxado para uma área mais alta. Para levá-lo para o aeroporto, a Polícia Militar informou que será deslocado um helicóptero para auxiliar no procedimento. Uma hipótese cogitada é que o helicóptero leve o avião diretamente ao aeroporto, mas isso vai depender do peso. Conforme for, segundo a PM, pode ser que seja necessário cortar a aeronave em algumas partes para fazer o seu transporte.

Na noite de sábado (6), a aeronave já havia sido retirada da correnteza da cachoeira, onde caiu na sexta-feira (5), a cerca de 2 km do aeroporto de destino, após bater em um cabo de distribuição de energia.

A empresa dona da aeronave, PEC Táxi Aéreo, foi autorizada a recolher os destroços após o trabalho de perícia da Polícia Civil e do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) feito no local do acidente.

O Cenipa informou que uma segunda etapa da perícia será realizada no hangar onde o avião ficará. Ainda segundo o órgão, todas as evidências iniciais que poderiam ser usadas na investigação já foram retiradas da aeronave.

O órgão confirmou, na tarde de sábado, que o avião bimotor não possuía caixa-preta, mas foi encontrado um spot geolocalizador, que será confrontado com o plano de voo e poderá ajudar a entender as causas do acidente.

“Ainda não fizemos nenhuma análise, nosso serviço aqui agora é procurar evidências. Então, ela é uma evidência que será analisada em outro momento. Esse geolocalizador dá coordenadas geográficas, posições no terreno por onde essa aeronave pode ter passado”, explicou o tenente-coronel Oziel Silveira, chefe do Cenipa III.

Na manhã de sábado, a Polícia Civil confirmou que o segundo motor da aeronave foi localizado a cerca de 200 metros de distância do local do acidente.

Segundo a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), a aeronave atingiu um cabo de uma torre de distribuição da empresa. Informações preliminares relatadas por pilotos que sobrevoaram a região próximo ao momento do acidente e também de testemunhas são de que o avião “rasgou” fios de alta tensão ligados a uma torre próximo ao local.

Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o avião estava com a documentação em dia e tinha autorização para fazer táxi aéreo.

Da Redação
Com G1

Créditos: Polêmica Paraíba


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