O incidente aconteceu nos 5 minutos iniciais da partida entre Ilioupoli e Ermionida. Segundo o jornal local, não havia desfibrilador disponível. Uma ambulância foi chamada, mas demorou cerca de 20 minutos para chegar ao local. A demora acabou sendo fatal para o atleta.
Nas redes sociais, o clube grego lamentou a tragédia: “Nosso Aleko, nosso amigo, nosso irmão, você partiu tão injustamente. Toda a equipe, toda a cidade está de luto hoje. As palavras não saem. Apenas uma dor insuportável e um nó no estômago”.
Aparelho poderia ter feito diferença
O fato de não haver um desfibrilador em campo pode ter feito toda a diferença. O aparelho, usado para enviar choques elétricos ao coração para voltar seu ritmo normal, poderia ter ressuscitado Lampis durante atendimento ainda em campo.
No ano passado, o jogador dinamarquês Christian Eriksen passou por algo parecido. Ele também sofreu uma parada cardíaca em campo, mas, ao contrário do que houve com o atleta grego, recebeu o atendimento com desfibrilador e conseguiu se recuperar.
Da Redação
Com Terra
Créditos: Polêmica Paraíba
