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Ação do governo federal de combate à violência contra a mulher prendeu 2.500 em um mês


 O balanço da operação será divulgado nesta terça-feira (8) pelo ministro Anderson Torres, em cerimônia alusiva ao Dia Internacional da Mulher no Palácio do Planalto.

Operação Resguardo combate violência contra mulher no Brasil. (Foto: Reprodução)

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) — Desde 7 de fevereiro até às 16h desta segunda-feira (7), 2.502 pessoas já foram presas pela Operação Resguardo 2, de combate à violência contra a mulher, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.

O balanço da operação será divulgado nesta terça-feira (8) pelo ministro Anderson Torres, em cerimônia alusiva ao Dia Internacional da Mulher no Palácio do Planalto. Também nesta terça haverá o “dia D”, com intensificação das ações.

A Operação Resguardo é implementada pelas polícias civis dos estados e do Distrito Federal, sob coordenação da Secretaria de Operações Integradas (Seopi) da pasta.

Elas atuam de forma conjunta na busca de suspeitos por ameaças, tentativas de feminicídio, lesão corporal, descumprimento de medidas protetivas, estupro, importunação, entre outros crimes. Ao todo, o esforço conta com 10 mil policiais.

No evento desta terça, o presidente Jair Bolsonaro lançará ainda novos programas.

De acordo com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) os destaques são dois decretos, que instituirão o Programa Mães do Brasil, a Estratégia Nacional de Empreendedorismo Feminino – Brasil pra ELAS e o Comitê de Empreendedorismo Feminino.

O eleitorado feminino é um dos que mais rejeita Bolsonaro nas pesquisas de intenção de voto. No último Datafolha, realizado em dezembro, o presidente tem a preferência de 20% das mulheres, enquanto seu principal adversário, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, marca 49%.

O jornal Folha de S.Paulo revelou nesta segunda que a campanha do chefe do Executivo defende maior participação da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, para diminuir a rejeição das eleitoras.

Da Redação

Com FOLHAPRESS/JULIANA BRAGA

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