“Eu prometo pagar US$ 1.000.000 para o oficial que, de acordo com seu dever constitucional, prenda Putin como um prisioneiro de guerra pelas leis russas e internacionais”, publicou.
“Putin não é o presidente da Rússia, pois chegou ao poder como resultado de uma operação especial que explodiu prédios, depois violou a Constituição ao eliminar eleições livres e assassinar seus oponentes”, continuou.
“Como um russo por etnia e um cidadão russo, eu vejo como meu dever moral facilitar a ‘desnazificação’ da Rússia. Eu continuarei minha assistência à Ucrânia em seus esforços heroicos para aguentar o ataque da horda de Putin”, finalizou o empresário.
Na década de 1990, Konanykhin chegou a ser o homem mais rico da Rússia, e em 1996, chegou a ser preso nos Estados Unidos sob suspeita de desvio de US$ 8 milhões de uma instituição financeira russa. Na época, ele alegou que foi coagido a cometer o crime por funcionários do banco, e investigações mostraram que máfia russa estava envolvida.
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