O delegado responsável pelo caso, Hector Azevedo, interrogou o padrasto de Júlia na Penitenciária do Roger e afirmou que Francisco praticou o crime sozinho, sem colaboração de ninguém, seja antes ou depois do crime, para ocultar de qualquer forma.
Hector também contou o teor das declarações sobre os abusos. “Ele confessou a prática dos abusos sexuais, que teriam começado há cerca de quatro meses e acontecido em quatro oportunidades. Isso vai robustecer o inquérito, fazendo com que ele responda também pelo crime de estupro”, disse o delegado.
Ainda no Presídio do Roger, Francisco não soube explicar ao delegado a real motivação do crime. Ele segue preso, aguardando o julgamento e agora foi tirado do isolamento.
Júlia foi enterrada na manhã desta quarta-feira (20), no Cemitério Jardim Mangabeira, localizado na Rua Tenente Luiz Batista de Oliveira, no bairro de Mangabeira, zona sul de João Pessoa, com muita emoção e presença dos familiares.
Da Redação
Com Portal T5