O feminício teve detalhes horrendos, além da degola. O assassino chamou uma filha da mulher e avisou a ela que fosse chamar uma vizinha porque ele estava indo embora e tinha matado Juliette. A menina correu para pedir ajuda à vizinha, que pensou ser mentira o relato da garota. Chegando ao quarto do casal, contudo, encontrou o cadáver da amiga.
Paulo e Juliete não tinham filhos entre si. Ela tinha três filhos de um relacionamento anterior e outros três sobrinhos do marido viviam com a família numa casa que fica num beco, próximo a Rua Maximiano Machado.
A vizinha que foi chamada pela filha da vítima contou que Paulo costumava tratar bem a esposa, mas que recentemente ele passou a ter episódios de ciúme e ia esperá-la na saída do trabalho, desconfiando que ela pudesse estar tendo um caso amoroso com um colega.
Da Redação
Do Portal Umarí
Com Parlamento PB