A decisão decorre de recurso apresentado contra sentença da ministra Maria Claudia Bucchianeri, do TSE, pela federação partidária que apoia o petista na corrida presidencial deste ano. A magistrada negou, na condição da relatora, pedido liminar para remoção das publicações.
O ministro Ricardo Lewandowski defendeu que a manifestação tem como “única intenção agredir os adversários ou vilipendiar a sua reputação”. “Esse tipo de anarquia, de desordem informacional confunde e desorienta os eleitores e a população em geral, que gradualmente perde a habilidade de distinguir a verdade da falsidade, os fatos das versões”, disse.
A ministra Cármen Lúcia, por sua vez, classificou que as publicações são “afrontosas e agressivas”.
A decisão desta quinta foi comemorada pela defesa de Lula. “O plenário da Corte Eleitoral firmou um precedente muito importante e sinalizou, mais uma vez e de forma veemente, que não irá tolerar fake news e desinformação no período eleitoral”, afirmaram os advogados Eugênio Aragão e Cristiano Zanin Martins, que atuam no caso.
Da Redação
Do Portal Umarí
Com Metrópoles
Créditos: Polêmica Paraíba