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Hytalo Santos e marido passam a ser investigados pelo Gaeco

 O caso dos influenciadores Hytalo Santos e Israel Nata Vicente completa um mês nesta segunda-feira. Os dois passaram a ser investigados integralmente pelo Grupo de Combate ao Crime Organizado da Paraíba (Gaeco-PB).

Eles foram detidos há um mês, em 15 de agosto, numa apuração de tráfico humano e exploração sexual infantil que corre em segredo de Justiça. A informação é do Jornal O Globo.

Hytalo e Israel foram presos em Carapocuína, na Grande São Paulo, e transferidos em 28 de agosto para o presídio do Róger, em João Pessoa.

Na ocasião, a investigação corria nas promotorias de Bayeux e João Pessoa, lideradas pelos promotores Ana Maria França e João Arlindo.

Gaeco, operação, abuso
Imagem ilustrativa. (Foto: reprodução/MPPB)

A partir do fim de agosto, porém, foi transferida ao Gaeco.

Hytalo e Israel, que cumpriam o período de reconhecimento no presídio, vão poder receber visitas a partir deste domingo.

Até então, apenas advogados eram autorizados a entrar no local para contatá-los, e parentes só puderam entregar suplementos.

A defesa do casal tinha pedido que eles fossem transferidos para a Penitenciária de Tremembé, em São Paulo, conhecida como “penitenciária dos famosos”.

Porém, a Justiça recusou o pedido da defesa e determinou que o casal fosse encaminhado à Paraíba, estado onde o processo contra Hytalo e Israel tramita.

Desde 2024, o influenciador já era alvo de duas denúncias do Ministério Público da Paraíba, em João Pessoa e Bayeux, além de uma apuração pelo Ministério Público do Trabalho.

Hytalo é acusado pelos crimes de tráfico humano e exploração sexual infantil.

Hytalo Santos e o esposo, Israel Nata, presos. (foto: divulgação/Polícia Civil de São Paulo/Gaeco)
Hytalo Santos e o esposo, Israel Natã, presos. (Foto: Divulgação/Polícia Civil de São Paulo/Gaeco)

Ele foi um dos denunciados no vídeo do youtuber Felipe Bressamin Pereira, o Felca, sobre a “adultização” de crianças, que teve milhões de visualizações e mobilizou políticos a discutirem novas regras de proteção infantil nas redes sociais.

 



Com informações de O Globo

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