O principal motivo para o novo pedido de prisão são os depoimentos de inquilinos de imóveis pertencentes ao padre, que afirmaram ter sido instruídos a continuar pagando aluguéis diretamente ao advogado dele, mesmo após a determinação judicial de bloqueio de seus bens. As testemunhas relataram ao Gaeco que foram pressionadas a fazer os pagamentos para contas indicadas por intermediários, o que indica uma possível tentativa de driblar as decisões judiciais que bloqueavam os bens e suspendiam os repasses financeiros.
O pedido está em tramitação na 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, sob a relatoria do desembargador Ricardo Vital, mas ainda não foi analisado. O Gaeco alega que a liberdade do padre representa um risco à ordem pública e à condução do processo, já que ele teria continuado a realizar atividades ilícitas mesmo após ser beneficiado com a prisão domiciliar.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Parlamento PB