O crime ocorreu no apartamento onde mãe e filho viviam, no bairro de Mangabeira, durante a madrugada de sexta-feira (20).
Vizinhos ouviram os gritos da criança pedindo ajuda e chamaram a polícia, mas, ao chegarem, os policiais encontraram Miguel já sem vida e decapitado.
As imagens do menino foram disseminadas nas redes sociais, e os responsáveis pelo vazamento seriam dois servidores do IML. Um deles atua como motorista prestador de serviços, enquanto a outra é técnica em necropsia, passando por estágio probatório do concurso do Núcleo.
Os funcionários foram afastados em uma reunião extraordinária após o compartilhamento do vídeo em grupos de WhatsApp.
Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos, mãe de Miguel, foi levada para o Hospital de Emergência e Trauma da capital, onde permanece sob custódia policial. No momento da chegada da polícia, ela tentou tirar a própria vida e atacou os PMs, precisando ser contida e acabou sendo baleada.
Segundo informações do Notícia Paraíba, ela segue internada em estado grave. O caso está sob investigação, e a mãe será submetida a exames psiquiátricos.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Polêmica Paraíba