Os atos de vandalismo e o furto de fiação lideram os problemas enfrentados pela Prefeitura de João Pessoa que passou a gerir o serviço de iluminação pública desde janeiro deste ano. Depois dessa alteração na gestão, alguns moradores da Capital relatam que há demora no atendimento para conserto de postes apagados nas ruas. Até dezembro de 2014, a iluminação pública era de responsabilidade de Energisa.
Moradora de Mangabeira, Ilmakarla Fernandes disse aoPortal Correio que a rua Pedro Henrique, onde mora, tinha um poste apagado. Ela falou que ligou no dia 21 de janeiro, mas só teve o problema resolvido pouco mais de um mês depois da solicitação, já com um segundo telefonema.
No Cristo, a rua Francisco Lustosa tem dois postes apagados e um deles com oscilação na iluminação. Alguns moradores do local disseram que ligaram para a Energisa, mas foram orientados a entrar em contato com a prefeitura e não teriam conseguido utilizar o 0800 031 1530 para registrar solicitação de conserto.
De acordo com informações do secretário de Infraestrutura da Capital, Cássio Andrade, das 2 .514 reclamações atendidas até a primeira semana de março, cerca de 40% eram referentes à falta de luz nos postes, principalmente na periferia, onde os atos de vandalismo, com a destruição das lâmpadas com pedradas e o furto de fiação, são os problemas mais comuns que o setor tem enfrentado em pouco mais de dois meses de administração do serviço.
Cássio disse que ainda não dá para ter uma ideia dos prejuízos que isso acarreta para os cofres públicos, mas ele acredita que os valores são altos. "Temos 17 equipes trabalhando. Recebemos muitos problemas, principalmente na periferia, e vamos trabalhar para normalizar o atendimento até chegar à manutenção corretiva", explicou.
Em João Pessoa existe, conforme a Seinfra, uma média de 63 mil postes. No entanto, o número de equipamentos vem aumentando com o crescimento da cidade. "Agora, os novos loteamentos construídos têm que oferecer toda infraestrutura, inclusive a iluminação pública, o que facilita na questão do atendimento à demanda", acrescentou.
Cássio disse que ainda não dá para ter uma ideia dos prejuízos que isso acarreta para os cofres públicos, mas ele acredita que os valores são altos. "Temos 17 equipes trabalhando. Recebemos muitos problemas, principalmente na periferia, e vamos trabalhar para normalizar o atendimento até chegar à manutenção corretiva", explicou.
Em João Pessoa existe, conforme a Seinfra, uma média de 63 mil postes. No entanto, o número de equipamentos vem aumentando com o crescimento da cidade. "Agora, os novos loteamentos construídos têm que oferecer toda infraestrutura, inclusive a iluminação pública, o que facilita na questão do atendimento à demanda", acrescentou.
Cássio orientou que a população pode solicitar a manutenção da iluminação de sua rua ou bairro através do telefone 0800 031 1530, das 8h às 22h. O secretário pede a colaboração de todos para que também contribuam denunciando os atos de vandalismo.
"Precisamos desse contato com a população para que nos informe sobre os problemas. É muito importante esse contato para que possamos melhorar cada vez mais os serviços". Cássio Andrade pediu, ainda, para que as pessoas tenham em mente o nome da rua e um ponto de referência para agilizar a chegada das equipes.
O Portal Correio testou esse telefone na sexta-feira (6). O número só funciona a partir de um terminal fixo. O atendente registrou a solicitação referente à rua Francisco Lustosa Cabral, no bairro do Cristo, onde há dois postes com lâmpadas apagadas. A Seinfra informou que o prazo máximo para solução é de até 15 dias. Na quinta-feira (12), ou seja, seis dias após a solicitação de serviço e bem antes do prazo máximo estabelecido pela secretaria, o problema havia sido resolvido.
"Precisamos desse contato com a população para que nos informe sobre os problemas. É muito importante esse contato para que possamos melhorar cada vez mais os serviços". Cássio Andrade pediu, ainda, para que as pessoas tenham em mente o nome da rua e um ponto de referência para agilizar a chegada das equipes.
O Portal Correio testou esse telefone na sexta-feira (6). O número só funciona a partir de um terminal fixo. O atendente registrou a solicitação referente à rua Francisco Lustosa Cabral, no bairro do Cristo, onde há dois postes com lâmpadas apagadas. A Seinfra informou que o prazo máximo para solução é de até 15 dias. Na quinta-feira (12), ou seja, seis dias após a solicitação de serviço e bem antes do prazo máximo estabelecido pela secretaria, o problema havia sido resolvido.
Expansão da iluminação
O secretário informou, ainda, que um plano de expansão da iluminação que existe nos corredores da cidade, vem sendo posto em prática e outras vias importantes como a avenida Pedro I, no Centro, a Walfredo Leal, em Tambiá, e a Marechal Deodoro da Fonseca,no bairro da Torre, vêm recebendo essa iluminação diferenciada, com lâmpadas de vapor metálico.
Hoje, já existem pelo menos nove mil postes com essas lâmpadas em corredores de João Pessoa, como as avenidas Epitácio Pessoa e Pedro II, as vias da Orla Marítima , algumas praças e e canteiros. "Estamos expandindo esse tipo de iluminação. No Colinas do Sul, na Zona Sul, por exemplo, serão 2 mil e 400 metros de rede, totalizando 60 postes", disse.
Hoje, já existem pelo menos nove mil postes com essas lâmpadas em corredores de João Pessoa, como as avenidas Epitácio Pessoa e Pedro II, as vias da Orla Marítima , algumas praças e e canteiros. "Estamos expandindo esse tipo de iluminação. No Colinas do Sul, na Zona Sul, por exemplo, serão 2 mil e 400 metros de rede, totalizando 60 postes", disse.
Outro projeto da Prefeitura de João Pessoa, que está em fase de experiência, é a iluminação que foi feita na Comunidade do Timbó, no Bairro dos Bancários, também na Zona Sul. Lá, foram instaladas 90 postes com iluminação com led.
"Trata-se de um plano piloto em que estamos analisando questões como durabilidade, resistência, economia de energia, entre outros pontos e vamos analisar os resultados. Se eles forem positivos temos a intenção de expandir o uso de lâmpadas led na iluminação pública de toda cidade", revelou.
Da Redação Com: Portal Correio
