Aconteceu na manhã deste sábado (9) a 2ª Caminhada em Defesa da Barreira do Cabo Branco, em João Pessoa. A mobilização, que teve concentração na Pracinha de Iemanjá, localizada após o último girador da Praia do Cabo Branco, foi organizada pelo Grupo Amigos da Barreira, que mantém discussões sobre o tema nas redes sociais.
“A falésia naturalmente recebe a ação marinha, que é a abrasão. Então as ondas vêm e vão cavando no pé da barreira, formando cavernas e, com o tempo, a parte de cima desmorona”, disse a geógrafa Lígia Tavares, acrescentando que esse tipo de erosão é visto em todo o Nordeste, mas, como em João Pessoa essa realidade ocorre em ambiente urbano, constitui uma paisagem importante, simbólica, um cartão postal, que deve ser preservada.
Durante o evento, o grupo pediu ações mais imediatas do poder público. “Nós estamos crescendo enquanto grupo organizado da sociedade civil e, desta vez, nós estamos fazendo uma caminhada chamando mais uma vez a atenção da sociedade ao pé da barreira, para que aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de ver constatem in loco o grau de fragilidade que ela se encontra há décadas”, disse o odontólogo Ricardo Lombardi, presidente do grupo Amigos da Barreira e um dos organizadores do ato.
Em 2015, a Prefeitura de João Pessoa elaborou um projeto de contenção da barreira, mas a iniciativa vem sendo questionada pelo Ministério Público.
“A falésia naturalmente recebe a ação marinha, que é a abrasão. Então as ondas vêm e vão cavando no pé da barreira, formando cavernas e, com o tempo, a parte de cima desmorona”, disse a geógrafa Lígia Tavares, acrescentando que esse tipo de erosão é visto em todo o Nordeste, mas, como em João Pessoa essa realidade ocorre em ambiente urbano, constitui uma paisagem importante, simbólica, um cartão postal, que deve ser preservada.
Durante o evento, o grupo pediu ações mais imediatas do poder público. “Nós estamos crescendo enquanto grupo organizado da sociedade civil e, desta vez, nós estamos fazendo uma caminhada chamando mais uma vez a atenção da sociedade ao pé da barreira, para que aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de ver constatem in loco o grau de fragilidade que ela se encontra há décadas”, disse o odontólogo Ricardo Lombardi, presidente do grupo Amigos da Barreira e um dos organizadores do ato.
Em 2015, a Prefeitura de João Pessoa elaborou um projeto de contenção da barreira, mas a iniciativa vem sendo questionada pelo Ministério Público.
Da Redação
Com Portal Correio
