De forma desorganizada, o material reciclável é acumulado nos arredores do antigo lixão, que beira a linha férrea. Não há cobertura ou paredes, apenas uma balança e um funcionário que pesa o material recebido. De acordo com o funcionário, este ponto é particular, mas tem autorização da prefeitura para funcionar.
A catadora Patrícia Kelly, que estava pesando seu material, afirmou que vive da coleta de recicláveis há 16 anos. Ela contou que, além de coletar materiais de todos os tipos no entorno da Lagoa do Parque Sólon de Lucena, também tem acordo com algumas pessoas que separam o lixo reciclável de suas casas e doam para ela. “Eu entro na casa das pessoas só para pegar isso”, disse.
Da Redação
Com PB Agora