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Coaf aponta pagamento de título de R$ 1 milhão por Flávio Bolsonaro

Obtido pelo “Jornal Nacional”, da Globo, novo trecho do relatório do Coaf mostra o pagamento sem indicação de favorecido.
Um novo trecho do relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) acerca das movimentações financeiras atípicas do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) mostra um pagamento de um título bancário da Caixa Econômica Federal no valor de R$ 1.016.839, sem indicação do favorecido. O documento foi obtido pelo “Jornal Nacional”, da TV Globo”.
Segundo o JN, o Coaf também não conseguiu identificar a data e nenhum outro detalhe sobre o pagamento.
Além disso, o relatório cita que Flávio tem operações financeiras muito semelhantes com as realizadas por Fabrício Queiroz, ex-assessor do filho do presidente da República. Os dois relatórios têm em comum depósitos e saques feitos em caixas de autoatendimento dentro da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), operações feitas em espécie e valores fracionados.
As análises nas operações bancárias de Flávio Bolsonaro foram um desdobramento do primeiro relatório do Coaf, que indicavam as movimentações de Fabrício Queiroz.
Fora o pagamento do título bancário, o novo documento do Coaf encontrou 48 depósitos na conta do então deputado estadual, totalizando R$ 96 mil em cinco datas.
O Coaf não conseguiu identificar os autores dos depósitos e disse que o fato de serem valores fracionados desperta a suspeita de ocultação da origem do dinheiro, de acordo com base na circular do Banco Central que trata de lavagem de dinheiro: “a realização de operações que por habitualidade, valor e forma configuram artifício para burlar a identificação dos responsáveis e dos beneficiários finais”, diz a circular.
O MP-RJ suspeita que os funcionários da Alerj devolviam parte dos salários e solicitou ao Coaf a ampliação do levantamento.
Na quinta-feira (17), Flávio Bolsonaro recorreu ao STF, alegando foro privilegiado, e conseguiu a suspensão temporária da investigação contra Queiroz. O filho do presidente da República disse que o Ministério Público do Rio o investigava de maneira irregular.
Da Redação
Com Click PB
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