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Presidente da Famup é reconduzido ao cargo e prega união entre prefeitos

 


“Minha responsabilidade aumenta muito mais agora como presidente reeleito da Federação. Vou continuar pregando, como sempre fiz, a união e o fortalecimento da entidade”. A declaração foi do presidente da Federação das Associações dos Municípios Paraibanos (FAMUP), George Colhe, e atual prefeito de Sobrado que já está no seu segundo mandato.

George foi reconduzido a Presidência da Federação por aclamação nesta quinta-feira (26), durante eleição virtual, para o biênio 2021/2022.

“O que eu mais prego na Federação é a união o fortalecimento. A causa municipalista é de todos. Então, esse trabalho culminou com essa reeleição por aclamação pelos colegas prefeitos, porque entenderam que eu deveria continuar a frente dos destinos da Famup. Isso me deixa muito feliz e, ao mesmo tempo, com uma responsabilidade ainda maior. Estou encerrando o segundo mandato de prefeito na cidade de Sobrado e agora tenho também que me dedicar, com mais afinco, a Famup”, disse.

Segundo ele, pela primeira vez na história da criação da Famup houve um edital 30 dias antes da eleição para que alguma prefeito ou prefeito quisesse concorrer já tinha disponibilidade da eleição.

Ao repórter Fernando Braz, do programa de Rádio “Arapuan Verdade”, George Coelho destacou como principais desafios nesse segundo mandato a votação da proposta de 1% a mais para o FPM (Fundo de Participação dos Municípios) referente ao mês de setembro no segundo turno na Câmara dos Deputados e a discussão da arrecadação do ISS (Imposto Sobre Serviço) que, de acordo com ele, está concentrado nas mãos de apenas cinco municípios brasileiros.

Sobre o FPM, Coelho lembrou que, no Senado, a matéria já foi votado no primeiro e segundo turno. Já o ISS, o dirigente municipalista considera injusto que a arrecadação maior do imposto, quase R$ 40 bilhões, esteja concentrada em cidades, como São Paulo e Rio Grande do Sul. “E o resto dos municípios, incluindo os municípios pequenos da Paraíba, não recebam quase nada. Para se ter um ideia, o município de Sobrado, onde eu sou prefeito, perde R$ 30 mil por mês. Tudo o que gera ISS no sistema financeiro é colocado em Sâo Paulo e Rio Grande do Sul. 72% dos municípios paraibanos são de pequeno porte. Bom Jesus em Cajazeiras, por exemplo, perde quase 100 mil reais por mês”, lamentou.

Da Redação

Com Paulo de Pádua/Fernando Braz

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