A ação é nacional e foi aprovada em assembleia nesta terça-feira (9). Os trabalhadores permanecem mobilizados por suas entidades representativas para pressionar a empresa contra o fechamento de cerca de 360 agências em todo o país, redução de cerca de 5 mil bancários, que deixará o atendimento ainda mais precário, a extinção da gratificação de caixa e descomissionamentos, medidas que foram anunciadas pela direção do Banco em janeiro.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Lindonjhonson Almeida, o estado de greve é um alerta para que a direção do banco e o governo se atentem para as reivindicações dos trabalhadores e abram negociação para que se evite a deflagração da greve.
“Precisamos manter a pressão contra o desmonte do Banco do Brasil para garantir os empregos, o direito à gratificação de caixa, impedir as transferências compulsórias e também para barrar a retirada da função social do BB, privando muitas cidades dos serviços bancários e o financiamento à agricultura familiar, para satisfazer o desejo desse governo privatista que anseia pelo desmonte da empresa que tem 212 anos de serviços prestados à sociedade e aos banqueiros, dando lucro ao país como nunca”, explicou.
Da Redação
Com Portal do Litoral