O segundo colocado no ranking paraibano foi Efraim Filho (DEM) com R$ 25 milhões. A estimativa foi divulgada pelo Estadão.
A prática de oferecer verbas em troca de apoio para os candidatos ao Senado e à Câmara é antiga. O governo Bolsonaro, contudo, modificou o perfil dos contemplados. Habitualmente, o alvo eram parlamentares do baixo clero. Desta vez, os caciques foram incluídos na benesse.
Segundo publicado por O Estado de S. Paulo, que teve acesso a uma planilha interna de controle de verbas, o dinheiro saiu do Ministério do Desenvolvimento Regional, comandado por Rogério Marinho. Nesta planilha informal, até então sigilosa, estão inclusos repasses do Orçamento da União que não são rastreáveis por mecanismos públicos de transparência — os chamados “recursos extraorçamentários”, ainda de acordo com o jornal. A oferta do dinheiro, contou o Estadão, foi feita no gabinete do ministro da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos.
Tanto o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco quanto o da Câmara, Arthur Lira, foram apoiados pelo presidente Jair Bolsonaro.
Da Redação
Com Parlamento PB