“Ainda não conversamos, mas vamos sentar, não tenho dúvidas, quem vai para uma reeleição como eu, pretende ampliar o arco de alianças, espero que na próxima semana, após o feriado, possamos conversar… se não houver divergências, espero que haja uma aliança”, destacou.
Relação com o ex-presidente Lula
O governador voltou a afirmar que seu palanque está à disposição de Lula, e que disse isso pessoalmente ao petista em um encontro no Rio Grande do Norte. Questionado se isso mudou após a filiação de Ricardo Coutinho ao Partido dos Trabalhadores, João Azevedo disse que continua a disposição de Lula, “até porque ele apoiou nossa candidatura”, mas ressaltou: “não estarei no mesmo palanque que o ex-governador (Ricardo Coutinho), o ex-presidente pode ter mais de um palanque na Paraíba”.
Segundo ele, a mudança será necessária para ajustar a equipe em função da candidatura de aliados e também para saber que vai estar ou não junto ao projeto de reeleição em 2022. “Em janeiro pretendemos iniciar a reforma e discutir isso com os auxiliares que serão candidatos”, disse.
Questionado sobre quais seriam os critérios para a definição de sua chapa, Azevêdo disse que a escolha não deve ser pautada por questões geográficas.
“Não se restringe a escolha por questões geográficas, não é isso. Vamos ver como ficam as mudanças nos partidos e discutir isso da melhor forma”, comentou.