Inicialomente, Samuel havia se disposto a custear o evento com seu salário e o do vereador Luan Ferreira, também do PSDB e chegou a anunciar várias bandas de forró para animar o réveillon de Conceição. Na nota, contudo, ele disse que está sensível ao sofrimento financeiro e entende que o momento de alegria era esperado por todos. No texto, ele se limita a dizer que o cancelamento do evento foi “necessário”.
Uma recomendação conjunta dos Ministérios Públicos Federal, do Trabalho e Estadual foi expedida para que os gestores públicos paraibanos evitassem o custeio ou patrocínio de eventos públicos que pudessem gerar aglomeração no fim de ano. Mais de 75 prefeitos anunciaram, depois disso, que não realizariam festas e a iniciativa de Samuel acabou tendo uma repercussão negativa em todo o Estado.