Foram decretadas 14 ordens judiciais de busca e apreensão domiciliar, a fim de se angariar novos elementos probatórios que apontam para o desvio de recursos públicos, fraudes em procedimentos licitatórios, lavagem de dinheiro, entre outros ilícitos cometidos por grupo criminoso instalado no âmbito da Prefeitura Municipal de Dona Inês, no período compreendido entre os anos de 2017 e 2020, na gestão de João Idalino (PSD).
A empresa contratada é um posto de combustível cuja propriedade seria, em tese, da irmã do prefeito, apontado como líder do grupo criminoso investigado, quando esta possivelmente estaria na condição de “laranja”. Inclusive, procurações conhecidas nos autos registram a outorga de poderes da administração da empresa em favor do seu irmão (Prefeito à época).
As ordens judiciais estão sendo cumpridas pela Policia Civil do Estado da Paraíba, oportunidade em que o Ministério Público concentra as atividades – gerenciamento, recepção de documentos e bens apreendidos etc. – na Promotoria de Justiça de Bananeiras.
Da Redação
Com Parlamento PB