Ao prevenir o desenvolvimento de problemas de saúde, podemos conseguir, em geral, uma melhor qualidade de vida. Seja com a vacinação, a mudança para hábitos mais saudáveis e a realização de exames periódicos, a prevenção é um caminho vantajoso inclusive economicamente. E é na adoção de alguns hábitos de higiene, por exemplo, que evitamos diversos tipos de micose.
Segundo o médico dermatologista e Prof. Dr. Jader Freire, do curso de Medicina do Unipê, para evitar que desenvolvamos micoses é sempre importante manter a pele seca e saudável. Inclusive, há pessoas que têm predisposição genética para doenças fúngicas – daí a maior relevância de promover e manter hábitos de higiene.
“O fungo é parente do mofo, então, onde ocorrer aumento da umidade e do calor vai favorecer o aparecimento de fungos”, conta. “Além de identificar doenças e medicamentos que favorecem as micoses como diabetes, baixa da imunidade, seja por doenças genéticas e ou adquiridas, medicamentos imunossupressores, alguns antibióticos, câncer, entre outros.”
Aqui o Prof. Dr. Jader Freire contou sobre algumas das principais micoses. Em geral, as micoses são divididas em micoses superficiais e profundas. “As profundas podem atingir órgãos internos e causar sérios problemas para a saúde”, coloca o médico.
Algumas doenças fúngicas podem ser lembradas: a candidíase, por exemplo, é transmissível e acomete qualquer indivíduo, causada pela levedura Cândida albicans; as tinhas, conhecidas como impingem, atingem a pele do corpo com manchas ou placas avermelhadas na pele, que causam descamação e coceira, e são causadas por três espécies de fungos (dermatófitos: Epidermophyton, Trichophyton e Microsporum).
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Da Redação
Com Portal Correio
