De acordo com informações de moradores da Rua Francisco Camilo, no bairro Mário Andreazza na casa morava uma idosa junto com a filha que tem deficiência intelectual. O filho dessa idosa, que já teve várias passagens pela polícia, foi morto a tiros na cidade de Campina Grande, no Agreste do estado. O corpo foi transferido para João Pessoa e enterrado no Cemitério do Cristo. Nessa época, circulou no bairro o boato de que o corpo teria sido exumado clandestinamente.
A história passou a ser uma espécie de “lenda urbana de bairro”. O tempo passou, a idoso morreu e a filha foi encaminhada para um abrigo. No entanto, o mistério continuou, sobretudo após a casa ficar abandonada. Com a ação do tempo, o telhado foi se deteriorando e acabou caindo. Foi então que vizinhos foram verificar e, entre os destroços, encontraram uma ossada humana.
A Polícia Militar foi acionada e, ao chegar ao local e constatar o que a denúncia informava, chamou a Polícia Civil e a perícia para fazer um trabalho de coleta de dados e vestígios. De acordo com uma análise preliminar, foi constatado que realmente se tratava de ossos humanos, possivelmente de alguém do sexo masculino.
Uma análise mais aprofundada vai ser realizada no Instituto de Polícia Científica, no bairro Cristo Redentor, para saber se os restos mortais realmente são mesmo do filho dessa idosa.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Portal T5
Créditos: Polêmica Paraíba
Com Foto: Reprodução/TV Cabo Branco
