O comunicador está incluído no parecer da Procuradora Geral da República que pede sua inclusão entre os investigados pelo ato. A expectativa é de que o ministro Alexandre de Morais julgue nas próximas horas o pedido de inclusão do comunicador e os demais paraibanos que também realizaram publicações, no inquérito. Também estão entre os alvos a jornalista Pâmela Bório, os deputados Cabo Gilberto e Walber Virgolino, além da vereadora Eliza Virgínia.
Nilvan, no entanto, colocou total descrédito no processo movido pelo PSOL da Paraíba e que culminou no parecer da PGR.
“Uma coisa concreta é que alguém só pode ser julgado se cometer crime. Não existe nenhum crime cometido por mim, nem por Walber, por Eliza, também não tem nenhum crime cometido por Pâmela Bório ou por Cabo Gilberto, não tem crime cometido por ninguém. Eu repito: o direito de peticionar é um direito que consiste a cada cidadão”, pontuou.
OUÇA
ENTENDA
A Procuradoria-Geral da República deu parecer favorável à representação contra políticos ‘bolsonaristas’ paraibanos por possível instigação e apoio aos atos terroristas de 8 de janeiro, em Brasília. A ação foi movida pelo PSOL da Paraíba no Supremo Tribunal Federal (STF) contra os deputados Cabo Gilberto e Wallber Virgolino, a vereadora Eliza Virgínia, a ex-primeira-dama Pâmela Bório e o ex-candidato a governador Nilvan Ferreira.
Da Redação
Do Portal Umari
Com PB Agora