A Controladoria-Geral da União (CGU) e a Polícia Federal (PF) vão investigar quem teria feito esse registro e se ele tem alguma conexão com o esquema das duas doses da Pfizer que apareceram por seis dias na carteira de Bolsonaro, como se tivessem sido aplicadas em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.
A prefeitura de São Paulo fez um Boletim de Ocorrência (BO). A suposta dose da vacina teria sido aplicada num dia em que Bolsonaro não estava na cidade. Um dia antes, ele teve alta de um hospital de São Paulo, logo após uma internação para tratar de uma obstrução intestinal e foi para Brasília.
Como se não bastasse, os funcionários dessa UBS afirmam que nunca atenderam o ex-presidente.
A Prefeitura de São Paulo foi alertada da fraude e fez um Boletim de Ocorrência no dia 9 de janeiro de 2023 relatando todas as informações falsas. A CGU abriu uma investigação no final do ano passado para investigar o caso.
Só para piorar um pouco mais, essa vacina que teria sido aplicada em Bolsonaro em 2021, só foi registrada em outubro de 2022.
O ministério da Saúde descartou completamente nesta quinta-feira uma invasão hacker no sistema do SUS, a primeira suspeita da prefeitura.
O caso é de fraude em um sistema federal e, por isso, foi encaminhado pela Polícia Civil de São Paulo (PC-SP) para a Polícia Federal.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Polêmica Paraíba