É direito do paciente e dever do hospital manter profissionais médicos na unidade. Com a interdição, que terá início a zero hora do dia 1º de dezembro, os pacientes terão que ser transferidos para outro hospital.
“É temerário que um serviço hospitalar continue funcionando desta forma inadequada. Além do risco para os pacientes, os demais profissionais de saúde ficam expostos e correm o risco de exercerem a medicina irregularmente”, afirmou o presidente do CRM-PB, Bruno Leandro de Souza.
Assim que as inconformidades sejam corrigidas e o CRM-PB receba a escala médica completa da diretoria, o hospital será desinterditado eticamente pelo Conselho.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Parlamento PB