Após realizar a viagem de mais de 7 horas, Mateus Facio seguiu a vida normalmente até que, quatro dias depois, começou a se sentir mal e procurou um hospital da cidade.
Só após exames, descobriu que o que pensava ser uma pedrada levada no dia 31 de dezembro, na verdade, foi um disparo de projétil calibre 9 milímetros que estava alojada em sua cabeça.
“No dia 2 [de janeiro] volto para Juiz de Fora, sem sentir nada. No dia 3 trabalhei pela manhã, à tarde fui no Rio de Janeiro, num bate e volta para resolver umas coisas. No dia 4 foi quando eu descobri o que tinha realmente acontecido porque à tarde fui tirar um cochilo e acordei com o braço um pouco bobo, a mão com movimento estranho, sentia os dedos mexendo, mas não tinha confiança para pegar uma coisa”. afirmou Mateus.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Notícias ao Minuto