O tema em discussão era o projeto de anistia para envolvidos nos atos de 8 de janeiro.
Nikolas pediu que Motta se posicionasse publicamente sobre a proposta, citando o caso de familiares de um fugitivo dos ataques que estiveram em seu gabinete.
Segundo a Folha de SP, Motta afirmou estar cansado de ser pressionado sobre o tema e reforçou que não há consenso para aprovar o texto em sua forma atual.
“O projeto não vai passar na base da força”, disse Motta, ao destacar que, mesmo com aprovação na Câmara, no Senado e sanção presidencial, o Supremo Tribunal Federal (STF) pode declarar o texto inconstitucional.
O paraibano também criticou articulações do líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), que teria recolhido assinaturas em apoio a um texto com foco em anistiar supostos injustiçados, embora a proposta também beneficie acusados de liderar os atos antidemocráticos, incluindo nomes como o ex-presidente Jair Bolsonaro, segundo avaliação de parlamentares.
Da Redação
Do Portal Umari
