O chefe do Executivo estadual ressaltou que o Programa Integrado Patrulha Maria da Penha, implantado em 2019 na Paraíba, já chega a 150 municípios. “Nós contamos com a integração de diversos profissionais, a exemplo de psicólogas, assistentes sociais e advogadas, além da parceria com a Polícia Militar e o Tribunal de Justiça e nunca perdemos uma mulher protegida pelo programa para o feminicídio”, frisou.
Ele também evidenciou que o Estado está aumentando de 3 para 10 Delegacias da Mulher e implantando 20 Centros de Referência da Mulher em todas as regiões.
João Azevêdo ainda destacou que o Governo do Estado irá entregar em agosto o Hospital da Mulher de João Pessoa e, além disso, está construindo o Hospital da Mulher de Campina Grande e irá iniciar, em breve, as obras do Hospital da Mulher do Sertão, em Sousa.
Por sua vez, a ministra das Mulheres, Márcia Lopes, que participou da Etapa Mangabeira da Primeira Conferência Nacional de Mulheres Indígenas, na Baía da Traição, manifestou interesse de compartilhar experiências exitosas da Paraíba com Estados da região. “Nós estamos há um mês e meio no Ministério e estamos trabalhando no enfrentamento à violência, no acesso à saúde e podemos compartilhar experiências que funcionam e têm resultados”, falou.
Participaram da reunião a secretária de Estado da Mulher e da Diversidade Humana, Lídia Moura; e a secretária Nacional de Enfrentamento à Violência Contra Mulheres (Senev) do Ministério das Mulheres, Estela Bezerra.
Com Portal do Litoral
