De acordo com essas informações, o débito teria se formado entre os anos de 2012 e 2024, com períodos em que nem os valores descontados dos contracheques dos servidores foram transferidos ao fundo dentro do prazo legal, uma prática considerada grave e que fere diretamente os direitos dos funcionários públicos.
Conforme as informações, extra oficiais, nem mesmo os acordos firmados entre 2012 e 2019 não foram suficientes para conter o rombo. Até o momento, teriam sido pagos R$ 834.862,89, mas ainda restam R$ 32.847.145,17 em dívidas antigas. Já os débitos mais recentes, entre 2019 e 2024, somam R$ 30.432.492,56, elevando o total geral devido ao impressionante valor de R$ 63.279.637,73.
Técnicos ouvidos por nossa redação alertam que, se o quadro não for revertido com planejamento rigoroso e repasses regulares, o sistema previdenciário municipal poderá enfrentar um colapso financeiro irreversível.
As informações são taxativas: a situação foi construída ao longo de várias gestões, e o problema “exige medidas urgentes e responsabilidade administrativa”. Com a dívida crescendo ano após ano, o MaríPrev virou o retrato de uma crise silenciosa, alimentada pela falta de repasses e pela omissão de quem deveria zelar pela segurança previdenciária dos servidores públicos de Mari.
Com Expresso PB
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