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Pai teria dito a policiais que matou filho de 11 anos para evitar pagar pensão

 

O empresário Davi Piazza Pinto teria dito aos policiais militares que atenderam a ocorrência referente à morte do filho dele, um garoto de 11 anos, que assassinou o menino, que era autista e tinha deficiência visual, para evitar pagar a pensão alimentícia, estimada em cerca de R$ 1.800. Para isso, ele criou um plano: viajou para João Pessoa e disse à mãe da criança que queria passar mais tempo com ele e levá-lo para Santa Catarina. A informação foi dada pelo delegado da Polícia Civil da Paraíba, Bruno Germano. “Ele criou um plano maquiavélico”, comentou o delegado.

Davi teria acrescentado que enfrentava dificuldades financeiras e, por isso, teria asfixiado a criança para “se livrar da dívida”. Os depoimentos de Davi Piazza foram recebidos pela Polícia Civil da Paraíba. “Nós recebemos os depoimentos da Polícia de Florianópolis do procedimento realizado lá e ele confessou à Polícia Militar que tinha matado a criança num apartamento por meio de asfixia. E o laudo saiu hoje também, foi comprovado que foi a asfixia mesmo. Ele levou o corpo do menino até o terreno baldio. Segundo ele, estava apertado financeiramente, pagava religiosamente todo mês, em torno de R$ 1.800 de pensão, e decidiu vir pra cá pra matar a criança, pra se livrar dessa dívida. Segundo ele, né? Uma motivação totalmente fútil”, disse Bruno.

Depois de matar o filho, Davi levou o corpo para um terreno próximo de uma fábrica abandonada no Colinas do Sul, onde foi enterrado em uma cova rasa. O crime aconteceu no sábado e, em seguida, o pai viajou para Florianópolis, onde se entregou à polícia e foi preso. A prisão dele foi mantida na audiência de custódia.




Com Parlamento PB

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