A determinação partiu diretamente da chefe do Executivo, que
solicitou à Controladoria Geral do Município a instauração imediata do
processo, em caráter preventivo e corretivo, com o objetivo de garantir
transparência, legalidade e responsabilidade na gestão dos programas sociais.
De acordo com o despacho, a Controladoria deverá ouvir os
secretários municipais, a coordenação local do Bolsa Família e os denunciados,
assegurando o contraditório e a ampla defesa. O ato também autoriza o uso de
assistentes sociais e buscadores do programa para realizar visitas e análises
de cadastro, de forma a confirmar ou afastar as suspeitas levantadas.
A Prefeitura informou que a iniciativa reforça o compromisso
da gestão com a ética pública e o combate a qualquer tipo de irregularidade,
especialmente em programas voltados à população de baixa renda. “A prefeita
tomou a decisão de forma proativa, demonstrando que a administração não teme
apuração e preza pela transparência e correção dos atos públicos”, destaca o
documento publicado no Diário Oficial.
Com CODECOM






