O texto, na íntegra, é o seguinte:
Vou explicar a PEC 241 de uma forma didática.
Pedro tem um cartão de crédito sem limite. É Pedro quem paga a fatura. Pedro é o cidadão brasileiro comum.
Pedro deixa esse cartão com uma vagabunda bem fútil, daquelas que gostam de gastar aos tubos, em tudo que é tipo de besteira. Essa vagabunda é o GOVERNO.
Quando Pedro olha a fatura, observa que, com o cartão, Ela pagou o seu plano de saúde, a mensalidade da escola do seu filho, algumas outras coisas importantes e centenas de outras coisas caras e desnecessárias.
Quando Pedro vai tirar satisfação, para cada item desnecessário, Ela inventa uma justificativa para convencê-lo de que aquela compra era indispensável. Pedro aceita…
A cada mês, a fatura vem mais alta. Depois de alguns meses, a fatura ultrapassa a sua renda mensal. Ele já não aguenta mais pagar tanto imposto para bancar o que não é necessário.
Pedro percebe que, se isso continuar assim, vai acabar ficando inadimplente. Ou vai pagar mais impostos ou Vai falir e logo não vai sobrar dinheiro nem para o básico, para pagar as despesas de educação e saúde. Se demorar muito nesse ritmo não vai conseguir pagar nem o salário dos seus empregados.
Então, em um momento raro de inteligência, Pedro liga para o banco e pede para colocar um limite compatível com a sua renda no cartão. Cortar o supérfluo e gastar com aquilo que realmente importa, como saúde e educação.
As amigas da vagabunda ficam revoltadas. Dizem que, com esse limite, não vai dar mais para pagar a mensalidade da escola, nem o plano de saúde, como se não fosse houvesse mais nada para cortar. Mas na verdade querem continuar gastando sem limites. Essas amigas são os militantes do PT, PSOL e PCdoB.
Pedro decide manter sua decisão, mesmo assim. Vai colocar limite na gastança e usar o seu dinheiro para as despesas com saude e educação.
Quando Pedro fez isso, estava adotando a sua PEC 241.
Fim.
Enfim, já que ele não pode tirar o cartão da mão dela, é melhor que tenha limite.
Da Redação
Com Parlamento PB