João rebateu, e disse, “eu não fui eleito com dinheiro desviado da saúde, aliás porque a operação Calvário quem conhece bem é você, o seu sócio recebeu dinheiro dentro de seu escritório, hoje é réu, não é nem investigado, é réu, quando eu falo de tempo, é porque você está representando um grupo que as pessoas que lhe acompanham representam a velha política, e é preciso colocar isso sim.”
João continuou e disse que tem uma vida limpa e cutucou, “acabou o tempo de dinheiro voador de prédio, cheque distribuído, o seu grupo político teve candidato cassado duas vezes, você acha que isso não é pra se discutir? é pra se discutir sim, porque você está sendo o representante desse grupo”.
Em 2006, durante a campanha de reeleição do então governador Cássio Cunha Lima, a ‘Operação Concorde’, deflagrada pela Polícia Federal, apurou desvios e lavagem de dinheiro, chegando ao edifício de mesmo nome, na Epitácio Pessoa, quando, na iminência de prender um dos operadores do esquema, R$ 400 mil reais foram jogados pela janela de uma das salas, fazendo chover dinheiro no principal corredor da capital.
Da Redação
Do Portal Umarí
Com Polêmica Paraíba