O primeiro bloco foi de muito confronto entre o socialista e o tucano. João considerou que o mandato de Pedro Cunha Lima como deputado federal foi pífio, afirmando que apesar de defender a Educação ele não teria destinado recursos para a Universidade Estadual da Paraíba. Já Pedro ironizou o gestor afirmando que a Polícia Federal promoveu uma reforma administrativa no Estado ao prender sete secretários da gestão durante a Operação Calvário.
Quando Pedro Cunha Lima disse que João Azevêdo está sendo investigado pela Calvário, que apura desvio de verba na Saúde na gestão do ex-governador Ricardo Coutinho (PT), João declarou que jamais esteve envolvido em falcatruas e, então, perguntou ao adversário se ele tinha recebido doação da empresa Odebrecht para a campanha em 2014. Pedro respondeu que não.
“Seu pai foi acusado de receber R$ 800 mil da Odebrecht na Operação Lava Jato com a promessa de privatizar a Cagepa. Isso foi uma delação. Você não recebeu? Então, dê um Google aí: bote aí Pedro Cunha Lima doação Odebrecht…”, disse João.
“Eu tive a curiosidade de dar esse Google e não aparece meu nome porque eu não recebi. Como eu falei, esse esquema foi montado por Ricardo Coutinho, que é o seu padrinho político”, comentou Pedro.
“Que é seu aliado junto com o senador. Fez gravações de áudio em sua defesa”, disse João.
“Vamos olhar pra frente. Está na hora de a gente olhar pra frente e até peço desculpas por você que está acompanhando e quer saber de que forma vamos melhorar o funcionamento da saúde pública. No nosso governo vamos criar a delegacia da Saúde para que não se repita isso. João fala que tem o nome limpo. É investigado pelo STJ. Eu tenho receio de que aconteça com ele o que aconteceu com Ricardo, que foi preso”, acrescentou Pedro.
No vídeo abaixo, você pode conferir o primeiro bloco.
Da Redação
Do Portal Umarí
Com Parlamento PB