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Neste 08 de março, Dia Internacional da Mulher, os marienses não têm o que comemorar, diz a ex-candidata Vilma Paulino em programa de rádio, após vereadores do G6 reprovarem o projeto de criação da secretaria da mulher

 

Na manhã deste sábado, 8 de março, Dia Internacional da Mulher, a ex-candidata a vereadora de Mari, Vilma Paulo (PT), participou por telefone do programa “Araçá em Debate”, da Rádio Comunitária Araçá FM, apresentado pelos radialistas Emerson Aluísio e Mayara Paiva. Em sua fala, Vilma expressou sua insatisfação com a postura dos vereadores do grupo G6, que rejeitaram o Projeto de Lei apresentado pela prefeita Lucinha da Saúde, que visava a criação da Secretaria Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres.

"Infelizmente, neste Dia Internacional da Mulher, não temos o que comemorar. As mulheres marienses foram privadas de um direito importante, pois o nosso Legislativo, em especial o grupo de vereadores do G6, rejeitou o projeto da prefeita Lucinha, que visava criar uma secretaria que atenderia às nossas demandas", afirmou Vilma, demonstrando seu repúdio à atitude dos parlamentares. Ela ainda destacou que o projeto era essencial para garantir políticas públicas que beneficiassem as mulheres de Mari.

A apresentadora Mayara Paiva também lamentou a situação, ressaltando que, a maioria dos vereadores nas câmaras municipais da região, tanto os legisladores quanto as lideranças são mulheres. "Aqui em Mari, temos a prefeita, que é uma mulher, e a maioria das vereadoras. Após mais de 10 anos, finalmente a cidade volta a ter uma mulher à frente da Prefeitura. No entanto, parece que, por ser mulher, existe uma resistência, um preconceito. A população e as autoridades do município vêm questionando os vereadores do G6, que votaram contra a criação da Secretaria Municipal da Mulher. Várias cidades da região já possuem essa secretaria, por que Mari não pode ter?", disse Mayara.

A criação da Secretaria Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres seria uma importante conquista para as mulheres marienses, proporcionando uma estrutura dedicada à promoção de direitos, apoio a vítimas de violência e ao fomento de ações que garantam igualdade e respeito à mulher na cidade.

A população de Mari aguarda respostas dos vereadores sobre a votação e a razão de se oporem a uma proposta tão importante para o município. O episódio gerou ampla repercussão, e muitos questionam se a oposição ao projeto tem algum fundo ideológico ou se é apenas uma manifestação de preconceito contra o protagonismo feminino na política local. 

A luta das mulheres por direitos e igualdade continua, e, como sempre, a sociedade espera que, em breve, as vozes femininas sejam ouvidas e respeitadas em todas as esferas do poder.

Da Redação

Do Portal Umari

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