Com o SinPatinhas, a ideia é ter um banco de dados nacional com informações de tutores e dos animais. Com o cadastro, o responsável recebe um RG Animal, com QR Code que pode ser fixado na coleira. O objetivo é auxiliar na identificação de animais perdidos e combater maus-tratos.
O registro é gratuito e, assim como o documento de identificação dos humanos, o RG Animal acompanhará o pet por toda sua vida.
O que é o Sinpatinhas?
O sistema cria um banco de dados nacional de cães e gatos. Tutores, ONGs e municípios podem cadastrar os animais sob sua responsabilidade e obter a carteirinha de identificação. O RG Animal inclui um QR Code, que pode ser fixado na coleira e permite, em caso de animais perdidos, que qualquer pessoa consiga localizar o tutor e ajudar o animal a voltar para casa.
Além de estimar a quantidade de pets no país, o registro permitirá saber quantos foram castrados ou microchipados e onde estão. O governo federal afirma que esses dados são fundamentais para direcionar esforços e promover políticas eficazes, como o controle populacional de cães e gatos.
O registro gera um RG Animal único e intransferível, que acompanha o pet por toda a vida. Os tutores cadastrados terão acesso a informações sobre campanhas de castração, vacinação e microchipagem em sua região. Segundo o governo, o SinPatinhas permitirá o acompanhamento da destinação de recursos federais para essas ações.
O dispositivo, do tamanho de um grão de arroz, é uma identificação permanente. Implantado sob a pele do animal, contém um número único, lido por scanner ou aplicativo. A principal vantagem do microchip e do QR Code é garantir que o animal perdido seja identificado e devolvido ao tutor com mais facilidade.
Entre as ações a serem oferecidas estão o apoio a castração e microchipagem, além da formação continuada de gestores públicos e profissionais envolvidos na implementação do programa.
Segundo o governo federal, o SinPatinhas é o resultado da Lei nº 15.046/2024, que autorizou a criação do cadastro nacional de animais. Já o ProPatinhas foi uma das políticas públicas mais votadas no Plano Plurianual Participativo, deixando claro a demanda da sociedade por ações na área de proteção animal.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Folha Online