As buscas haviam sido interrompidas na noite de terça-feira (25), devido à escuridão e às difíceis condições climáticas e do terreno. De acordo com nota oficial do Parque Nacional do Monte Rinjani, sete socorristas conseguiram se aproximar da região onde Juliana havia sido vista pela última vez, mas precisaram montar um acampamento aéreo, já que não havia segurança para continuar o resgate durante a noite.
Na manhã seguinte, os esforços se concentraram na descida até uma área de penhasco conhecida como Cemara Nunggal, com mais de 500 metros de profundidade, onde o corpo de Juliana foi localizado. A operação de resgate mobilizou 48 militares, com apoio logístico adicional para os dias seguintes. No entanto, o terreno íngreme e o clima instável seguem como grandes desafios para a conclusão da retirada.
Com Parlamento PB