De acordo com Ronne Nunes, presidente do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Passageiros e Cargas no Estado da Paraíba (Sinttro-PB), a decisão por paralisar as atividades foi tomada após assembleia realizada na última sexta-feira (27).
Os trabalhadores reivindicam, entre outras melhorias, reajuste salarial de 8%, fim do banco de horas e vale alimentação por 12 meses. A empresa propôs um reajuste de 6,32%, que não foi aceito pela categoria.
Alguns ônibus de linhas operadas pela Guanabara permanecem na garagem da empresa, em Bayeux, na Grande João Pessoa, e em outras cidades de onde saem as principais rotas, como Cajazeiras. De acordo com o Sinttro-PB, 30% da frota será mantida em circulação em caráter emergencial.
Até o momento da publicação desta matéria, a empresa Expresso Guanabara ainda não havia se manifestado sobre a greve dos funcionários.
Greve dos trabalhadores da empresa Expresso Guanabara foi deflagrada após divergências com empresa sobre o reajuste salarial da categoria.
Com Correio da Paraíba