LICITAÇÕES SÃO PLANEJADAS, LEGAIS E TRANSPARENTES
Os contratos citados pelo portal, como os de R$ 517 mil em
material gráfico e R$ 898 mil em insumos odontológicos, referem-se ao
fornecimento anual dos materiais — o que não significa que os valores
contratados serão inteiramente executados. Trata-se de planejamento e previsão
orçamentária, prática comum e legal em qualquer administração pública
organizada. Todos os processos foram realizados por meio de licitação,
amplamente divulgados e acompanhados pelo Tribunal de Contas do Estado da
Paraíba (TCE-PB), que até o momento não emitiu qualquer alerta ou recomendação
sobre irregularidades.
No caso da contratação de combustíveis no valor de R$ 560
mil, também apontada na matéria, a gestão lembra que qualquer contrato nesse
valor é fruto de processo licitatório,
respeitando todos os trâmites legais e com previsão anual de fornecimento.
TERMINAL E UNIFORMES: IMAGENS QUE INFORMAM E RESPEITAM O
CIDADÃO
Diferente do que tenta insinuar o portal, a maquete
apresentada do novo terminal rodoviário corresponde ao projeto oficial da obra,
servindo para apresentar à população uma visão clara do que será executado com
recursos públicos. Já a imagem dos uniformes das creches, embora criada com o
apoio de ferramentas de inteligência artificial, tem caráter meramente
ilustrativo, como é praxe na comunicação institucional moderna. O objetivo foi
demonstrar, de forma aproximada, o modelo a ser entregue às crianças da rede
municipal — e não enganar ou manipular o cidadão.
REORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA É PRERROGATIVA DO EXECUTIVO
O conteúdo publicado também critica a redistribuição de
atribuições da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, tratando como
“esvaziamento” a transferência da gerência de Turismo para a Secretaria de
Cultura, Esporte e Turismo. Ocorre que essa reestruturação foi feita com base
na Lei Municipal nº 1.253/2024, aprovada ainda na gestão do ex-prefeito Antônio
Gomes. À época, não houve qualquer contestação pública sobre a mudança.
Reorganizar a máquina administrativa é prerrogativa exclusiva do Poder Executivo,
conforme prevê a Constituição.
A Prefeitura de Mari lamenta que, mesmo diante de
explicações públicas, o portal Paraíba 2.0 insista em sustentar uma narrativa
especulativa e parcial, sem qualquer base técnica, apresentando suposições como
se fossem fatos. A matéria não cumpre o papel da imprensa livre e responsável,
mas sim o de um agente de oposição política.
Diferente disso, a gestão municipal continuará se guiando
pela legalidade, pelo compromisso com o povo e pela responsabilidade no uso dos
recursos públicos. Cada ação será informada com clareza, embasada em documentos
oficiais e aberta ao controle dos órgãos competentes — porque a verdade, mais
cedo ou mais tarde, sempre prevalece.
Com CODECOM